Lembram da nossa Roda de leitura que li o livro "Rimas saborosas" do autor César Obeid, Editora Moderna ?
Vou deixar para vocês uma poesia em forma de literatura de cordel como o César tanto gosta e um poquinho sobre a vida dele também.
Beijocas
Pro Ale
César Obeid é escritor e educador. Trabalha com a recriação do cordel e do repente na educação, teatro, eventos e literatura. Frequentemente escreve matérias e artigos para jornais e revistas, como também participa de gravações de programas de televisão e rádio. É secretário da UCRAN- União dos cordelistas e repentistas do nordeste. O seu livro Pela voz do cordel, escrito em parceria com Maria Augusta de Medeiros, ganhou o concurso Literatura para Todos, do Ministério da Educação. É autor dos seguintes livros: Editora Moderna:
- Minhas Rimas de Cordel, menção "altamente recomendável" FNLJ- 2005.
- O Cachorro do Menino
- Aquecimento Global não dá rima com Legal
- Rimas saborosas Editora Salesiana:
- Vida Rima com Cordel, menção “altamente recomendável” FNLIJ- 2007.
- Mitos Brasileiros em cordel
- Nascimento de Jesus, releitura em teatro de cordel. Editora Scipione:
- O Valente Domador
Neste livro, César Obeid mostra para as crianças como pode ser divertido e gostoso se alimentar bem, longe dos fast-foods e salgadinhos. O livro traz curiosidades sobre os vegetais, informações nutricionais e saborosas receitas bem fáceis de fazer! E, para completar, as páginas do livro foram ilustradas com a técnica da massinha de modelar. Este livro é uma oportunidade para que os alunos realmente coloquem a mão na massa, seja produzindo (e consumindo!) as receitas sugeridas, seja fazendo seus próprios vegetais preferidos com massinha de modelar.
Este ano no nosso Encontro Literário homenageamos os 100 anos do poeta Patativa do Assaré.
Vamos conhecer um pouquinho da vida deste homem que fez história.
Beijinhos
Prô Ale
Patativa do Assaré Biografia, obras, poemas, repentes, literatura de cordel e outras informações sobre sua vida
Patativa do Assaré: compositor, poeta e improvisador
Dedicou sua vida a produção de cultura popular (voltada para o povo marginalizado e oprimido do sertão nordestino). Com uma linguagem simples, porém poética, destacou-se como compositor, improvisador e poeta. Produziu também literatura de cordel, porém nunca se considerou um cordelista.
Sua vida na infância foi marcada por momentos difíceis. Nasceu numa família de agricultores pobres e perdeu a visão de um olho. O pai morreu quando tinha oito anos de idade. A partir deste momento começou a trabalhar na roça para ajudar no sustento da família.
Foi estudar numa escola local com doze anos de idade, porém ficou poucos meses nos bancos escolares. Nesta época, começou a escrever seus próprios versos e pequenos textos. Ganhou da mãe uma pequena viola aos dezesseis anos de idade. Muito feliz, passou a escrever e cantar repentes e se apresentar em pequenas festas da cidade.
Ganhou o apelido de Patativa, uma alusão ao pássaro de lindo canto, quando tinha vinte anos de idade. Nesta época, começou a viajar por algumas cidades nordestinas para se apresentou como violeiro. Cantou também diversas vezes na rádio Araripe.
No ano de 1956, escreveu seu primeiro livro de poesias “Inspiração Nordestina”. Com muita criatividade, retratou aspectos culturais importantes do homem simples do Nordeste. Após este livro, escreveu outros que também fizeram muito sucesso. Ganhou vários prêmios e títulos por suas obras.
Patativa do Assaré faleceu no dia 8 de julho de 2002 em sua cidade natal.
Livros
· Inspiração Nordestina - 1956
· Inspiração Nordestina: Cantos do Patativa -1967
· Cante Lá que Eu Canto Cá - 1978
· Ispinho e Fulô - 1988
· Balceiro. Patativa e Outros Poetas de Assaré - 1991
· Cordéis - 1993
· Aqui Tem Coisa - 1994
· Biblioteca de Cordel: Patativa do Assaré - 2000
· Balceiro 2. Patativa e Outros Poetas de Assaré - 2001
· Ao pé da mesa – 2001
· A Triste Partida
· Cante Lá que eu Canto Cá
· Coisas do Rio de Janeiro
· Meu Protesto
· Mote/Glosas
· Peixe
· O Poeta da Roça
· Apelo dum Agricultor
· Se Existe Inferno
· Vaca estrela e Boi Fubá
· Você e Lembra?
· Vou Vorá
Olha só que divertido a improvisação dos palhaços!!!!!
Lembram quando a Nivanda pediu um objeto para vocês usarem na aula???
Divirtam-se!!!!!!!
Beijos
Alê e Ká
Olá galerinha, estou aqui novamente!!!!!
Como vocês me pediram, estou colocando as fotos da comilança do nosso Moyashi.
O que vocês acham de fazer novamente????
Beijos
Alê
Olá pequeninos e pequeninas que gostam de lendas, essa é bem legal.
Para os índios o sol era gente e se chamava KUANDÚ. Kuandú tinha três filhos: um é o sol que aparece na seca; o outro, mais novo, sai na chuva e o filho do meio ajuda os outros dois quando estão cansados. Há muito tempo um índio Juruna teria comido o pai de KUANDÚ.Por isso este queria se vingar. Uma vez Kuandú estava bravo e foi para o mato pegar coco. Lá encontrou Juruna em uma palmeira inajá. Kuandú disse que ele ia morrer, mas Juruna foi mais rápido acertando Kuandú com um cacho na cabeça. Aí tudo escureceu. As crianças começaram a morrer de fome porque Juruna não podia trabalhar na roça e nem pescar. Estava tudo escuro. A mulher de Kuandú mandou o filho sair de casa e ficou claro de novo. Mas só um pouco porque era muito quente para ele. O filho não agüentou e voltou para casa. Escureceu de novo. E assim ficaram os 3 filhos de Kuandú. Entrando e saindo de casa. Portanto, quando é seca e sol forte é o filho mais velho que está fora de casa. Quando é sol mais fraco é o filho mais novo. O filho do meio só aparece quando os irmãos ficam cansados.
Olha só que legal!!!!!
Você lembra o que estudamos na sala sobre o ENGENHO REAL e o ENGENHO de TRAPICHE?
Vamos recordar....
ENGENHO REAL era aquele que a moenda era movida pela força das ÁGUAS.
ENGENHO DE TRAPICHE era aquele que a moenda era movida pela força de BOIS, CAVALOS e até por ESCRAVOS.
Dê uma olhadinha nos vídeos.
Beijos
Alê e Ká
Como não achei um vídeo sobre o engenho de cana de açucar usando a roda d'água, coloquei um sobre uma fabriquinha que funciona da mesma forma.
E aí galerinha do 3º ano, tudo bem?
Estou deixando um vídeo sobre como é feito o açúcar.
Lembra da nossa aula de História?
Cadê o docinho que estava aqui?
_ O gato comeu?...
Olá galerinha do 3º A e G, estamos aqui novamente para deixar uns vídeos sobre a tabuada.
Achamos bem divertido. Tente fazer em casa e divirtam-se.
Beijos
ProfªAle e Ká